28
Out 15

A prática de esportes contribui para uma vida mais saudável e retarda o envelhecimento. Mas para as crianças os benefícios são muito maiores, indo desde melhora no crescimento à aumento da criatividade. A listra abaixo traz dez das inúmeras razões para as crianças praticarem um esporte:

 

1 – Ajuda no crescimento físico e previne a obesidade

A atividade física ajuda a criança a ter um crescimento saudável, um bom porte físico e faz com que ela fique longe do sedentarismo e da obesidade, pois diminui o tempo que na frente da TV, do videogame, do computador e de outras atividades que não demandam movimento. O esporte faz com que as crianças se mexam e gastem um pouco da energia própria da idade, além de queimar as calorias ingeridas no dia, impedindo que se acumulem no corpo da criança.

 

2 – Melhor a coordenação motora

Praticar um esporte faz com que a criança desenvolva sua parte motora, ganhe agilidade, amplie seus movimentos, ganhando noção de direção, espaço e tempo. A maioria dos esportes também desenvolve habilidades como correr, driblar, arremessar e rebater.

A atividade física constante também auxilia na criação de condicionamento físico, aumentando as capacidades cardiovascular, muscular e respiratória da criança.

 

3 – Estimula a criatividade

O esporte para crianças pequenas geralmente tem um foco lúdico e informativo, através de brincadeiras para que a criança crie sua própria forma de jogar e regras. Os jogos simbólicos, por exemplo, são ótimos para incentivar a imaginação. Com o passar da idade, as atividades se tornam mais complexas e passam a incluir as regras e fundamentos próprios da modalidade, estimulando a criança a buscar cada vez mais desafios, conforme vai avançando e adquirindo conquistas.

 

4- Deixa a criança menos individualista e mais colaboradora

No esporte a criança testa suas limitações, descobre suas potencialidades e passa a enxergar as necessidades do outro. Isso faz com que ela descubra a importância da cooperação, e aprenda a respeitar o colega de equipe e também o adversário, valorizando as regras de convivência em grupo e colaborando para o bem da equipe ao

invés de pensar apenas em seus próprios interesses.

 

5 – Ensina a criança a decidir

No esporte a criança é constantemente levada a tomar decisões, desde escolher os componentes do time a escolher a melhor forma de jogar.

Essa tomada constante de decisões ajuda a criança a se tornar um adulto seguro e decidido, que consegue enxergar em meio as dificuldades qual a melhor decisão a ser tomada no momento.

 

6 – Estimula a ser responsável, seguir regras e ensina a criança a saber perder e ganhar

A prática esportiva ensina à criança a importância de saber ganhar, mas também de aceitar as derrotas de cabeça erguida. A criança aprende a valorizar a prática do jogo em si e não a buscar a vitória acima de tudo. Ela aprende a se esforçar e a se dedicar para alcançar seus objetivos.

Além disso, o esporte ensina a criança a importância de seguir as regras e de ser responsável sempre, já que quando toma uma atitude negativa isso pode prejudicar toda a equipe.

 

7 – Canaliza o excesso de energia e a impulsividade

A prática de esporte ajuda a drenar a energia das crianças, em especial as hiperativas. Ter muita energia é uma característica própria da idade, e o esporte ajuda a canalizar essa energia, de forma saudável e divertida.

Além disso, as atividades esportivas trabalham a impulsividade da criança, ensinando-a a pensar antes de agir para fazer a melhor escolha possível. No esporte a criança é levada a pensar não só em si própria ao agir, mas também no time e nos colegas.

 

8 – Ajuda a fazer amigos e a ingressar na sociedade

A interação constante com os colegas de time, seja durante a prática do esporte ou fora dos espaços de treino, ajuda a criança a fazer amigos e estimula a sua inserção e maior contato com familiares e com a sociedade.

 

9 – Ajuda a superar a timidez e a vergonha

Como no esporte a criança é estimulada a interagir com os colegas, isso a ajuda para superar a timidez e a vergonha. O contato com os colegas e a própria interação no jogo faz com que a criança se torne mais espontânea, interativa e extrovertida.

 

10 – Estimula a criança a cuidar de sua saúde e higiene

O esporte incentiva a criança a cuidar de sua higiene, pois ela deve estar sempre asseada para participar de competições ou mesmo para participar das aulas. Além disso, o esporte exige que a criança esteja com a saúde em dia, já que ela precisa de energia e também de suas funções vitais funcionando perfeitamente para praticar esportes.

 

publicado por plantasejardinagem às 15:25

12
Fev 15

Para os pais é sempre motivo de muita alegria quando os filhos vão para a escola e iniciam sua vida de estudo e de conhecimento de diversas situações do mundo que até então não conheciam. O primeiro dia de aula é fantástico! As primeiras notas, as primeiras amizades, tudo enfim! Mas de repente as coisas podem tomar rumos impensados e a alegria pode se converter em tristeza e preocupação. Devido a uma série de fatores que serão analisados nesse artigo, as crianças podem apresentar dificuldades de aprendizagem e chegar à temida reprovação. Entretanto, saiba que, como pais, devem sempre preparar o filho para regressar as aulas da melhor maneira possível e com muito ânimo.

 

 

1. A repetência possui fatores físicos e psicológicos

Nem sempre a questão da repetência está associada à falta de interesse da criança, embora a tendência natural seja usar esse argumento. Talvez seja mais fácil pensar assim. Dói menos no ego dos pais. Mas a verdade é que as situações são as mais diversas.

 

Problemas Patológicos: Há crianças que apresentam quadros de deficiência, de doença ou alguma patologia mais ou menos grave; crianças que apresentam quadros de dificuldades devido a inúmeros problemas de maus tratos, desentendimentos familiares, falta de acompanhamento e de compreensão dos pais, irmãos e pessoas mais próximas. Até mesmo um simples problema de vista pode afetar e muito o desempenho da criança na escola.

 

Problemas Psicológicos: Os efeitos psicológicos também contam muito! Algumas crianças se vêem nesse tipo de situação e, embora não saibam explicar, são atingidas em cheio e sofrem demasiadamente. Assim são desenvolvidos inúmeros quadros de complexos e diversos outros problemas. É difícil entender e até assumir isso, mas a verdade é que até mesmo um dever de casa que é enviado pela professora e retorna para a escola sem ser feito, já traduz para a criança uma mensagem de desleixo para com ela e de pouco comprometimento com a sua educação.

 

2. Nem sempre a família é culpada, mas às vezes é

Evidentemente seria leviano culpar somente a família por essa situação, uma vez que há casos de pais que, embora se comprometam e se esforcem, não conseguem ver seus filhos avançar. Mas nesses casos há a possibilidade do que já foi citado anteriormente: as questões patológicas. É profundamente ruim aceitar que um filho possa ser portador de alguma deficiência ou de alguma doença/ patologia grave, mas não adianta fechar os olhos e fazer de conta que nada está acontecendo. Se esse for o problema, é preciso detectar e tratar para que essa criança tenha a possibilidade de ter uma vida o mais natural possível, livre das conseqüências mais severas do seu estado físico ou de saúde.

 

O papel da escola: Equipe Psicopedagógica

Para isso as escolas hoje já contam com o apoio especializado de psicopedagogos, que são os profissionais responsáveis por detectar esses problemas e encaminhar os alunos para o acompanhamento especializado. Esse é um dos pressupostos a serem analisados quando acontece uma reprovação. A bem da verdade, é algo que deve ser analisado antes que a reprovação aconteça. Ainda que a equipe psicopedagógica da escola não tenha se manifestado, mas os pais percebem algo de anormal no desenvolvimento intelectual de seus filhos, é direito deles procurar a escola e pedir o diagnóstico da equipe e, se for o caso, o encaminhamento para atendimento na rede especializada. A detecção de um problema pede a intervenção imediata. Esse não é um favor. Trata-se de uma obrigação que está descrita no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). É direito da criança e deve ser cumprido.

 

E quando a escola é o problema?

Caso não sejam esses os problemas, é preciso verificar se o problema está na escola. Pode ser que a criança esteja tendo dificuldades de se adaptar à escola, de entrar no ritmo do processo de ensino ou mesmo de afinidade com sua professora. Isso é perfeitamente possível. Se a proposta pedagógica não for ideal para a criança, é prejudicial para ela. O caso é analisar se esse é o problema. Se for, é necessário encontrar formas de saná-lo. Não se pode esquecer que a criança tem todo o direito e isso tem de ser garantido a ela.

 

Por fim, o enfrentamento do problema

Caso não seja detectado problema psicológico ou patológico na criança, bem como casos relacionados à família ou à escola, então a última atitude é o enfrentamento ao problema do desinteresse, o que também não é uma tarefa simples. Como colocar na cabeça da criança que ela deve se esforçar e estudar para aprender? Se ela já tiver idade um pouco mais avançada, esse processo se torna menos difícil. Mas para uma criança mais nova, esse problema é dobrado, além de ser mais traumático. Esse é um dos motivos para o Ministério da Educação estar desaconselhando as escolas a reprovarem as crianças até o 3º ano do Ensino Fundamental.

 

Em casos de reprovação, o que se tem a fazer é estabelecer metas para a criança e, paulatinamente, despertar-lhe para a necessidade do estudo. A compensação é um meio a ser utilizado, mas é extremamente perigoso. É preciso utilizá-la moderadamente para não criar outro problema.

 

Algumas pessoas tendem ao castigo e não sou contrário a isso, desde que a atitude não se torne uma perversidade. Não se pode esquecer que maus tratos é crime. É com cuidado que devemos lidar com esses problemas. Somos responsáveis pelas crianças. Elas não são responsáveis por si e nem por nós. É bom considerarmos isso...

publicado por plantasejardinagem às 16:49

31
Out 14

Um filho traz sempre grande alegria aos pais, mas também traz inúmeras preocupações. Especialmente numa sociedade como a atual, em que as mulheres já assumiram seu papel no mercado de trabalho, uma situação é latente: como escolher um infantário para deixar a criança em segurança enquanto os pais estão em serviço? Abaixo, confira a lista dos 10 principais critérios a serem observados quando chega o momento de fazer essa escolha.

 

1. Peça informações aos vizinhos que têm filhos pequenos

Lembre-se que sua família não é a única que passa por essa situação. A esmagadora maioria de famílias é formada por pais que trabalham e não têm com quem deixar seus filhos pequenos. Um dia eles também passaram por esse momento. Por isso, não tenha vergonha em ir procurá-los e pedir informações e referências sobre algumas possíveis opções. A propaganda boca a boca surte muito efeito. Anote os nomes de cada uma. Essa lista vai ser muito importante para os passos seguintes.

 

2. Escolha um local próximo da sua casa

Esteja atento quanto à localização do infantário. É importante que seja perto da sua residência, num lugar que seja de fácil acesso para ir deixar pela manhã e para buscar no final do dia com agilidade e segurança.

 

3. Analise seu orçamento

Nem sempre é possível encontrar vaga nos infantários públicos porque a procura sempre é maior que a oferta. Por isso, pode ser que precise recorrer às instituições particulares, o que demanda capacidade de pagamento. Analise seu orçamento e, nessa etapa, selecione as instituições que estejam dentro da sua capacidade de pagamento. Seja responsável consigo mesmo e com a instituição que está buscando.

 

4. Faça buscas minuciosas na internet

De posse de informações sobre possíveis opções de escolha, busque maiores informações na internet. Ela é uma grande aliada nesse momento. Lá é possível obter informações mais detalhadas, especialmente porque a abrangência de pessoas é muito maior. É importante procurar avaliações de pais de alunos. Esteja certo de que as pessoas que estiverem satisfeitas, irão elogiar. As que não estiverem, irão criticar. Observe, pondere e faça seu balanço pessoal sobre a instituição.

 

5. Consulte os registros da Instituição

Não pense que seja dispensável essa etapa. Acredite: ela não é. Saber a respeito dos registros da instituição é tão importante quanto colher informações sobre os serviços prestados por ela. Essa é a maior garantia para os pais de que a instituição está devidamente autorizada para o funcionamento e se encontra sob a supervisão dos órgãos competentes. Infantários que trabalham na ilegalidade são, via de regra, fonte de problemas. É melhor se prevenir.

 

6. Faça uma visita à Secretaria de Educação

Não custa nada ir até a Secretaria de Educação que atende ser bairro ou município para conversar sobre a instituição. É dever do órgão público receber-lhe com profissionalismo e dar-lhe todas as informações solicitadas. Procure saber sobre processos referentes à instituição, grau de responsabilidade com seu público, se há muitas reclamações formais na secretaria e situações desse tipo.

 

7. Visite todas as instituições para conhecê-las de perto

Ainda que isso seja difícil devido à escassez do seu tempo, é importante que encontre um espaço na agenda para isso. O contato físico e visual com o local é sumamente importante para que suas duvidas sejam sanadas. Conhecer o ambiente, as salas, os banheiros, os parquinhos, os dormitórios, os refeitórios e todas as dependências do infantário faz toda a diferença na hora de fechar o contrato com a instituição. Leve seu filho para conhecer também. A aceitação dele com o ambiente será fundamental, afinal, é ele quem vai passar boa parte do dia lá.

 

8. Observe os detalhes

Não se esqueça de analisar cada detalhe. Tudo deve ser observado com cuidado. Pregos à meia altura, cacos de vidro em superfícies baixas, brinquedos muito pequenos ao alcance das crianças, objetos enferrujados e tudo o mais que possa oferecer risco à integridade física e à saúde do seu filho. Seja cuidadoso quanto a isso.

 

9. Converse com os responsáveis pela instituição

Ao procurar o lugar para conhecer, tenha uma franca conversa com os responsáveis pela instituição. Procure falar-lhes sobre suas angustias e o que procura encontrar na instituição que irá abrigar seu filho. Isso irá fazer com que os responsáveis tenham o cuidado de lhe apresentar o que de melhor satisfizer os seus anseios.

 

10. Conheça a proposta pedagógica da Instituição

Não pense que por se tratar de um infantário seja dispensável a proposta pedagógica do local. Se tiver uma coordenadora pedagógica, esse já será um excelente sinal. A pedagogia é a ciência que tem por objeto de estudo a educação e o processo de ensino-aprendizagem, uma realidade que acontece desde os primeiros dias de vida da criança. Um infantário que ofereça uma boa proposta pedagógica vai, além de cuidar do seu filho, ajudá-lo no desenvolvimento humano e intelectual.

 

Seguindo esses princípios, a busca por um infantário pode se tornar menos penosa para sua família.

publicado por plantasejardinagem às 17:11

02
Ago 14

Criar um filho nem sempre é tarefa fácil! Há sempre de pensar nas estratégias e no que toca à educação das crianças, é necessário ter “pulso forte” e saber como agir e o que dizer nas horas certas. No entanto existem pessoas que não sabem como reagir perante uma birra ou um comportamento menos correcto de um filho e, conscientemente ou não, acabam por dizer coisas que magoam. Uma criança é um ser susceptível e poderá ficar marcado por pequenas atitudes ou palavras. Assim, é necessário tomar consciência de que há certas frases a evitar, mesmo que se pense que não o irá afectar assim tanto.

 

 

Alguns exemplos são:

·         “Não gosto mais de ti”

Ouvir um pai dizer que já não gosta mais de nós poderá tornar-se uma situação traumatizante para a criança. Os pais são a nossa principal segurança e o nosso maior apoio. Percebermos que já não temos o amor deles pode marcar de forma muito grave todo o processo de crescimento. Mesmo que tudo volte a estar bem, aquelas palavras já não serão apagadas e a criança não esquecerá.

 

·         “Tu és feio”

Uma frase como esta pode afectar a auto-estima da criança e a forma como ela se vê. Muitas vezes esta frase é utilizada quando a criança fez algo menos bom e, dessa forma, há que ressalvar isso mesmo. Dizer “o que tu fizeste foi muito feio” é completamente diferente de dizer “tu és feio” e, desta forma, a criança compreenderá que errou sem que isso a afecte negativamente.

 

·         “Se te portares bem dou-te um chocolate”

As obrigações dos filhos (como estudar, arrumar o quarto, fazer os trabalhos de casa) são para ser feitas de livre vontade e com a consciência de que têm de ser feitas, e não movidos pela ideia de que no final terão uma recompensa. Desta forma, as crianças crescerão a acreditar que, na vida, sempre que fizerem algo (que à partida é uma obrigação sua) terão uma recompensa. O importante é que elas percebam o porquê de terem obrigações e a importância de as fazer.

 

·         “Porque é que não és como o teu irmão?”

Crianças com irmãos, principalmente mais velhos, vão ter tendência a “competir” com eles para que sejam os preferidos dos pais. Muitas vezes, o que acontece é que os pais tendem a querer que o filho mais novo seja como o mais velho (quando este teve um percurso exemplar). Isto não é algo positivo no sentido em que as crianças ficarão a sentir-se inferiores e menos amadas.

 

·         “Preferia que não tivesses nascido”

Muitas vezes, em situações de descontrolo, dizemos coisas sem pensar. Coisas essas que magoam muito mais do que pensamos. Esta frase é, talvez, uma das mais traumatizantes para uma criança ouvir. Ela irá sentir-se indesejada e não amada, o que, futuramente, trará bastantes problemas de auto-estima para a criança.

 

·         “Não fizeste mais do que a tua obrigação”

Quando uma criança se sente orgulhosa por algo que tenha feito, por muito pequena que seja a conquista, ouvir uma frase como esta acaba por desmoronar toda a sua alegria, fazendo com que se sinta desprezada.

 

·         “Não fazes nada de jeito”

As crianças têm tendência a errar muitas vezes. O erro faz parte do processo de crescimento. É necessário que elas errem para que aprendam a fazer as coisas de forma correcta. No entanto, se existe um reforço negativo do erro, isso contribuirá para que elas se sintam inúteis e para que, no futuro, tenham medo de arriscar.

 

·         “Ainda és muito pequeno, não vais perceber”

De facto, as crianças não entendem muitas das coisas dos adultos, no entanto, a verdade é que os adultos também não se esforçam muito por tentar explicar. As dúvidas das crianças devem sempre tentar ser respondidas, ainda que de forma leve. Dessa forma elas não se sentirão postas de parte.

 

·         “Deixa-me em paz”

É verdade que as crianças, por vezes, podem deixar-nos de rastos. No entanto, é importante ter sempre atenção para elas, por muito que já nos custe. Dizer esta frase a uma criança é fazê-la sentir-se a mais e, de certa forma, rejeitada.

 

·         “Não acredito que tens medo disso”

Menosprezar o medo de uma criança não é a melhor forma de a ajudar a superá-lo. O melhor é mesmo conversar com a criança sobre o medo que tem e perceber os motivos e então, depois, ajudá-la.

 

·         “Pára de chorar”

Chorar faz bem. Dizer a uma criança que pare de chorar é, no fundo, retrair os seus sentimentos. O ideal é que os pais a ensinem a lidar com as suas emoções.

 

·         “Nunca serás nada na vida”

Esta frase irá fazer com que as crianças se sintam incapazes de fazer algo bom e gratificante. Irão assumir que os seus pais já desistiram delas e que já não esperam nada de bom delas.

 

·         “Tu és burro”

Algumas crianças têm mais dificuldades do que outras. Reforçar negativamente essas dificuldades não ajuda, muito pelo contrário. Os pais deverão apoiar os filhos nas suas dúvidas e as vezes necessárias para que eles compreendam.

 

·         “Nós vamos separar-nos por tua causa”

Dizer isto a uma criança é das coisas mais traumatizantes. As crianças têm que estar afastadas das guerras dos pais e, em momento algum, devem ser apontadas como a causa delas.

 

·         “Faço tudo por ti e não recebo nada em troca”

À partida, quando fazemos algo pelo bem das pessoas, não é na esperança de receber algo em troca, muito menos quando falamos de um filho. É suposto que os pais façam tudo pelos filhos, recebendo todo o amor e gratidão deles, que já é um bem muito importante.

 

É importante ter muito cuidado com o que se diz e ponderar muito bem para não magoar os sentimentos de um filho. 

publicado por plantasejardinagem às 17:27

24
Jun 14

Para um crescimento saudável é muito importante alimentar bons hábitos nas crianças, desde cedo. Um dos hábitos que pode incutir ao seu filho e que mais o vai ajudar na sua vida futura é o hábito de uma boa gestão do tempo.

   A vida é feita de desafios que aumentam ao longo dos anos, durante o percurso académico, profissional e até mesmo pessoal do seu filho. Para conseguir o sucesso é crucial saber gerir o tempo, adaptar-se a horários e ser organizado. Se a criança estimular essa capacidade de gestão do tempo desde cedo, irá beneficiar muito na sua vida futura, pois não terá tanta dificuldade em cumprir os objectivos que lhe são propostos.

 

 

  Apresentamos dez dicas que o vão ajudar a ensinar uma criança a gerir o tempo e a conviver com horários.

 

 Estipule uma hora certa para deitar e acordar

  É importante que a criança seja habituada a horários desde pequena. Essa disciplina irá facilitar a capacidade de gestão do tempo.

  Mande-o deitar todos os dias à mesma hora e faça o mesmo com a hora de acordar. Faça-o de modo a que o seu filho se habitue a deitar e levantar cedo. Pode, contudo, abrir pequenas excepções aos fins-de-semana ou férias mas não permita que essa excepção comporte uma grande discrepância face aos horários habituais.

 

 Não seja demasiado rígido

 É muito importante que haja disciplina e algum rigor para educar uma criança e habituá-la à gestão do tempo mas nada de exageros. Não faça com que a sua vida e a da criança gire em volta dos horários. Seja flexível até um certo ponto mas sem descurar as regras.

 

 Ofereça-lhe uma agenda

  A agenda é um utensílio muito útil no que toca à planificação do tempo disponível face às obrigações existentes na vida da criança. Se o seu filho já tiver idade para tal, estimule-o a ter uma agenda e a apontar todos os acontecimentos importantes, de modo a saber sempre o tempo que tem até eles.

  É importante que todos os testes, trabalhos, visitas de estudo, entre outros estejam nessa agenda, para que o seu filho organize o seu tempo para estudar e preparar-se.

 

 Explique-lhe a importância de uma boa organização

  Tenha uma conversa com o seu filho e explique-lhe porque é que é importante organizar-se. Certamente que uma conversa irá ajudá-lo a compreender porque é que é tão benéfico saber gerir o tempo.

 

 Façam um horário em conjunto

  É uma excelente forma de ter o tempo controlado. Dedique algumas horas para estudo, outras para lazer e outras para tarefas domésticas.

 

  Equilibre o trabalho com o lazer

  Especialmente em tenra idade é importante nunca esquecer a hora de brincar. Brincar estimula o cérebro da criança, ajudando-o a crescer mais feliz e saudável. É muito importante que o seu filho tenha momentos de lazer e que os saiba conjugar com o tempo de estudo.

 

  Tenha sempre as refeições à mesma hora

  É mais uma boa dica para alimentar o hábito de cumprir horas. Tenha sempre as refeições à mesma hora e convide os mais pequenos para as preparar consigo.

 

  Dê o exemplo

  Não pode esperar que uma criança saiba gerir horários se não viver num ambiente propício a esses bons hábitos. Comece por dar o exemplo e organize também o seu tempo e a sua vida. Faça com que a criança veja isso. Normalmente, os mais pequenos aspiram em ser como os adultos que os rodeiam, por isso dar o exemplo é essencial.

 

  Seja compreensivo

  É normal que por vezes haja fraquezas e alguns incumprimentos. Quando isso acontecer não castigue o seu filho imediatamente. Converse com ele e perceba porque é que não cumpriu com as regras que lhe foram impostas. Por vezes uma conversa clara e honesta vale mais do que qualquer castigo. Fazer entender às crianças o porquê de o seu comportamento estar errado dá mais resultados do que, simplesmente, castiga-las.

 

 Converse com os professores/educadores

  Se o seu filho já se encontra na escola, jardim-de-infância, entre outros, converse com os professores ou educadores, de modo a saber como o seu filho se comporta e a certificar-se de que os responsáveis pela educação escolar também o estimulam a gerir o seu tempo.

 

  Lembre-se que o mais importante é o bem-estar da criança. Ao ganhar hábitos saudáveis será, mais tarde, um adulto saudável e bem-sucedido. O seu filho irá agradecer-lhe no futuro.

publicado por plantasejardinagem às 17:35

16
Jan 14

Educar financeiramente uma criança é ensinar algo para a vida toda, possibilitando a criação de adultos atentos ao consumo consciente, planejadores em relação ao futuro e com uma vida financeira saudável. Engana-se quem pensa que ensinar o valor do dinheiro é trabalho para a escola ou que finanças é algo muito “adulto” para ser abordado com os pequenos. As crianças devem saber lidar com o dinheiro desde novas para que possam entender que ele não cresce em árvores, que as coisas tem um preço e é necessário refletir se algo é realmente necessário e poupar o que for mais caro.

Muitos pais costumam dar mesada para os filhos, o que pode ser muito saudável se for bem planejado. Contudo, em alguns casos, os responsáveis dão o dinheiro como forma de compensação por algo que esteja faltando (atenção, carinho) e isso causa danos aos pequenos. A seguir explicamos algumas vantagens e desvantagens do ato de dar mesada e dicas de como fazer disso uma verdadeira lição de educação financeira para os filhos desde cedo.

 

DESVANTAGENS

 

1-    Dar mesada como compensação

Com o dia-a-dia corrido, muitos pais não conseguem passar o tempo que deveriam com os filhos. Antigos hábitos como ajudar os pequenos com lições de casa, contar histórias e brincar parecem que ficaram para trás. Consequentemente, os pais compram mais presentes e dão a mesada como uma forma de compensação pelo tempo que não é passado com seus rebentos. O perigo, nesta situação, é a criança aprender que coisas intangíveis como atenção e carinho podem ser compradas, atendendo a máxima de que “tudo tem um preço”, até mesmo o amor dos pais.

 

2-   A mesada de pais divorciados

Imagine um pai ou mãe que teve um processo de divórcio litigioso e agora luta para conquistar o amor do filho tentando afirmar que é melhor do que o outro progenitor, usando de meios pouco saudáveis para agradar a criança, como presentes caros, boas somas em dinheiro e até permissividade aos atos de má criação do pequeno. Este responsável não está pensando no bem da criança, tornando-a mimada e “comprável”. Esta não é uma prática incomum nos dias de hoje, e muitos assistentes sociais trabalham para identificar e sanar este cenário.

 

3-   Mesada por falta de organização

A dificuldade em separar um tempo para ver as reais necessidades dos filhos pode levar os pais a dar a mesada como uma forma de se livrar de algumas obrigações, como compra de materiais escolares ou lanches saudáveis para a escola. Esta autonomia exagerada causa prejuízos, pois aos pequenos ainda falta a noção de prioridades: eles optarão por gastar a mesada com brinquedos ou doces do que com coisas que lhes seriam mais úteis.

 

 VANTAGENS

 

1-    Mesada como forma de negociação

Educação financeira envolve negociação, acordos e limitações. O valor, a periodicidade e possíveis reduções ou aumentos devem ser combinados previamente para que os pequenos entendam as regras do jogo e possam fazer melhor uso do dinheiro que receberem. Caso eles façam algo grave, como tirar uma nota muito baixa ou brigar na escola, a suspensão ou redução da mesada pode ser um bom castigo assim como o aumento do valor ou um bônus no fim do mês pode ser uma premiação se eles fizerem algo extraordinariamente bom.

 

2-   Mesada e poupança

Incentivar os filhos desde cedo a guardar pequenos valores mensalmente para a compra de algo mais caro no futuro é uma forma de ensiná-los sobre a importância de ter um fundo de emergências e economizar. Lições de empreendedorismo podem ser dadas no caso de filhos mais velhos, ao motivá-los a ganhar dinheiro com atividades simples como digitação, aparar a grama dos vizinhos ou dar aulas de reforço em alguma matéria que eles sejam bons.

 

3-   Mesada e consumo consciente

Ensinar aos filhos desde cedo as perguntas que devem ser feitas na hora de uma compra (a saber: “Eu quero, mas posso comprar? Posso comprar, mas preciso? Preciso, mas tem que ser agora?”) e mostrar a eles formas para reutilizar coisas como cadernos antigos ou roupas que podem ser customizadas são atitudes que farão com que eles sejam consumidores conscientes e valorizem o dinheiro que ganharão durante a vida.

 

Sabendo planejar como dar mesada aos pequenos fará com que eles não apenas tenham seu dinheirinho, mas aprendam como lidar com o dinheiro, conhecendo o seu valor e fazendo melhor proveito deles. Esta lição os fará adultos educados financeiramente e muito mais conscientes.

publicado por plantasejardinagem às 17:59

03
Jan 14

Quais são os principais aspetos que os pais devem observar nos seus filhos com a idade de seis anos? Quais seriam os aspetos determinantes para que se haja uma certeza de que o desenvolvimento da criança está sendo normal? Este artigo vem destacar os aspetos do desenvolvimento normal de uma criança de seis anos em termos físicos, motores, cognitivos, emocionais e sociais, citando exemplos práticos daquilo que o filho de seis anos já estará sabendo fazer em cada uma destas áreas.

 

Termos Físicos

 

Os pais deverão estar sempre atentos com a relação peso x altura da criança. Uma criança de seis anos deve ter em média, seja menino ou menina, 108 cm de altura. O desenvolvimento da estrutura física deve ser percebido. A criança se tornará mais forte e terá mais vontade de desenvolver atividades em que se requer força. Brincadeiras e situações de violência serão normais. Brigas com os colegas escolares, amigos e com os próprios pais e irmãos também. Serão capazes de correr por um grande período, de saltar obstáculos e de brincar exaustivamente com os amigos.

 

A Capacidade Motora

 

Nesta idade pela altura e pelo peso a criança está mais forte e já adquiriu as competências motoras necessárias para a prática de esportes. Os pais podem observar certas manifestações na criança como: domínio dos movimentos da escrita, capacidade de manipulação de certos utensílios como, por exemplo: tesouras e perceção de coreografias de dança. Nesta idade a rapidez, a resistência e a precisão dos movimentos já podem ser notadas de forma mais acentuada.

 

Termos Cognitivos

 

Os pais devem observar as mudanças na parte de aprendizagem, nos pensamentos e nas lembranças. Nesta idade já há certa capacidade de discernir e de reconhecer experiências adquiridas. A interação com crianças da mesma idade é notória nesta idade. A criança já é capaz de reconhecer sua posição no mundo em que vive e sua intersecção no mundo e na sociedade. A capacidade de concentração e de atenção é mais notória, a criança é capaz de permanecer mais atenta a brincadeiras e as explicações escolares.

 

Termos Emocionais

 

A criança começa a adquirir sua independência em relação aos pais e dessa forma as situações de conflitos tendem a diminuir. Certa tranquilidade e uma certeza que está conquistando novos horizontes são algo marcantes nas crianças a partir dos seis anos. Uma identidade já é definida. Amizades mais íntimas, e a escolha do melhor amigo e da escolha da namoradinha ou do namoradinho também, sendo que nesse último aspeto é mais notório nos meninos. Assim como a necessidade de independência nos afazeres escolares, fatores de definição da personalidade como: paciência, explosão, mansidão e medo também são notórios nessa faixa etária.

 

Termos Sociais

 

Os valores éticos e morais começam a se estabelecer. A noção de justiça e de injustiça também. A criança começa a sentir o peso de suas responsabilidades e a demarcar os horários que devem ser cumpridos seus deveres. A esfera social se baseia nos colegas escolares e nos amigos mais próximos, sendo que já é percebida uma certa influência dos mesmos no comportamento da criança. Existe a necessidade de um agrupamento de crianças do mesmo sexo, onde os interesses e as brincadeiras são iguais. A criança começa a se interessar em participar de grupos como: catecismo, clube de jogos, grupos de desenho, grupo de colecionadores entre outros tipos de grupos sociais.

 

Além desses aspetos que devem estar sendo definidos, a principal forma de os pais avaliarem se está tudo bem no desenvolvimento da criança, é a análise de seu desenvolvimento escolar. A análise do rendimento escolar, a maneira que a criança está arcando com suas responsabilidades, e pela sua conduta social e moral perante aos outros colegas da mesma idade são fatores cruciais para a certeza de que tudo está bem.

 

Essas evoluções em todas as áreas do desenvolvimento da criança são que determinarão a personalidade na vida adulta. Por isso a importância de um acompanhamento mais crítico e especial, sendo que às vezes um acompanhamento psicológico pode auxiliar os pais na resolução de problemas de desenvolvimento.

publicado por plantasejardinagem às 18:01

21
Dez 13

 

 

Os aplicativos estão cada vez mais presentes nos celulares de adultos e crianças. Essa ferramenta quando utilizada de modo adequado poderá contribuir para o entretenimento e educação de estudantes. Existem diversos jogos infantis disponibilizados na loja de aplicativos da Apple, sendo que cada um poderá ser usado para determinados períodos da infância. Saiba quais são os melhores jogos disponíveis para esse público.

 

Saiba quais são os melhores aplicativos de jogos infantis

1 - Injini

 É muito recomendado tanto por educadores quanto pelos pais. Na verdade o aplicativo reúne uma série de jogos com diversos níveis de dificuldades. Destaque para os jogos de sequência lógica que estimula a memória das crianças. É recomendado para crianças acima de dois anos, mesmo estando em inglês, a sua interface intuitiva faz com que as crianças não tenham nenhum tipo de problema ao tentar brincar. A versão básica é gratuita, porém a versão completa custa US$ 29,99. 

 

2 - Doodle Jump

É uma versão do boneco de sucesso Buzz Lightyear do desenho animado Toy Story. O principal objetivo é passar pelos vários cenários do jogo e acumular pontos ao longo da jornada. O jogador precisa ter uma boa coordenação motora para passar pelos obstáculos. O Doodle Jump é recomendado para crianças acima de três anos

 

3 - Angry Birds

 

Apesar do seu sucesso estrondoso entre os adultos, o Angry Birds também possui uma versão para as crianças. O jogo conta a história de um grupo de pássaros que se unem contra os porcos responsáveis por destruir os seus ninhos. Além da versão tradicional, o jogo ganhou outras como, por exemplo, o Rio. A versão básica é gratuita, porém as mais completas custam em média US$ 1,99. Indicada para crianças acima de dois anos. 

 

4 - Cut the Rope

 

Esse jogo é um pouco mais infantil que o anterior, o principal objetivo é alimentar um simpático bichinho com diversos tipos de doces. O objetivo é incentivar a criança a criar estratégias e pegar as estrelinhas. Recomendado para crianças acima de três anos. A versão básica é grátis. 

 

5 - Fruit Ninja

 

Esse jogo é fácil e divertido, para acumular pontos é preciso partir as frutas ao meio enquanto elas estiverem caindo. O dedo é usado como uma espécie de espada ninja, e é necessário muita concentração para que todas as frutas sejam atingidas. Para iPhone e iPad ele pode ser baixado grátis. 

 

6 - Where’s My Water

 

O objetivo desse joguinho é levar água limpa para um jacaré. Mas para completar essa missão é preciso passar pelos diversos obstáculos ao longo do caminho. Segundo alguns educadores, o Where’s My Water é perfeito para estimular as crianças a tomarem banho e a importância da água. Além disso ele desenvolve a coordenação motora dos jogadores, destaque para o design bonito e simples.  Recomendado para crianças a partir dos três anos e pode ser baixado gratuitamente. 

 

7 - Uno

 

É um jogo de cartas tradicional com o objetivo de combinar cores e números. É ideal para despertar na criança a noção de inteligência estratégica. O Uno é recomendado para crianças acima dos seis anos. Disponível para download grátis. 

 

8 - Pictureka

 

A missão os jogadores da Pictureka é explorar o tabuleiro virtual em busca de objetos. Possui grande semelhança com o popular jogo do Wally (onde está o Wally). Exige das crianças concentração, porém não exige grande conhecimento. Possui também o dicionário para traduzir os termos que estão em inglês e é recomendado para crianças acima de cinco anos. 

 

9 - Fairies Fly

 

Esse jogo trás uma das personagens mais conhecidas e amadas do público infantil, a fada sininho do Peter Pan. O objetivo é conduzir a fadinha pela densa floresta e fazer com que ela recolha determinados objetos e ultrapasse os obstáculos. Recomendado para crianças a partir dos três anos, o jogo é grátis. 

 

10 - Asphalt 6

 

Um jogo de carrinho que exige muita coordenação motora. Estimula também o senso de direção. O custo desse jogo é de US$ 4,99. É recomendado para crianças a partir dos três anos.

publicado por plantasejardinagem às 10:47

18
Out 13

Toda criança sempre tem uma curiosidade enorme em saber as horas, principalmente quando os pais estabelecem limites para as atividades do dia-a-dia. Quando era criança era estranho o sentimento para saber que hora iria comer uma comida deliciosa ou brincar, mas também era engraçado o horário para estudar. Não importa se era um simples despertador, um relógio de parede ou os relógios de pulso. Cada um causava uma expectativa de saber mais e mais sobre o tempo, era uma forma de poder, de controlar por mais estranho que seja a vida. E aqueles relógios com algarismos romanos como eram engraçados, porque para uma criança pequena os números eram “monstros”, os I, II, III, IV e outros deixavam a minha cabeça totalmente enrolada com cada informação diferente. Abaixo apresento algumas informações curiosas sobre a invenção do relógio e algumas comparações sobre como desperta a curiosidade das crianças.

 

Criança e horas - uma divertida relação

 

As horas são partes essenciais na vida de um ser humano. Toda a sociedade é regida pelas horas que vão desde o despertador, passando pelo horário dos computadores, das salas de aulas, aeroportos, escolas, etc... Com toda essa utilização temos que colocar em pauta qual deve ser o melhor momento para ensinar as crianças com reconhecer as horas no relógio. Temos pela frente um ponto determinante: Qual o tipo de relógio que vou comprar para o meu filho (a), sobrinho (a), etc..? O melhor é um relógio de pulso ou um digital?

 

Para resolver esse problema é crucial basear na informação de que a idade da criança vai indicar o melhor relógio para ser utilizado e também quais serão as técnicas para ensiná-la ao utilizar esse aparelho, porque uma criança menor vai apresentar uma dificuldade maior do que uma criança que já sabe ler e escrever. Abaixo segue algumas informações que farão toda a diferença para uma criança reconhecer as horas:

  • Um dos pontos mais recomendado é desde cedo ensinar a criança a reconhecer as letras e os números à sua volta, ou seja, oriente a criança que cada coisa ou ser possui um nome e também uma função muito  importante na sociedade;

 

  • Ensine que existem vários modelos diferentes de relógio para os mais diferentes tipos de necessidades, ou seja, um relógio de parede é mais indicado para ficar na parede de uma casa ou de estabelecimento e mostrar claramente as horas para todos a volta, enquanto o relógio de pulso é um objeto pessoal, no qual cada pessoa deve preservar o seu. Também nesse caso explique que existe relógio à prova d’água e outros que exigem maiores cuidados para não serem danificados (no caso das crianças menores é mais indicado a utilização desses que são colocados debaixo d’água, principalmente quando elas vivem brincando com líquidos). Não se esqueça de explicar dos relógios digitais que são as versões mais modernas, além de mostrarem detalhadamente as horas, minutos e segundos;

 

  • Quando a criança conhece as contas de adição e subtração fica mais fácil explicar que o ponteiro menor representa as horas enquanto o ponteiro maior tem a função de mostrar os minutos;

 

  • Outra coisa importante para uma criança é explicar que as horas além dos minutos possuem os segundos e que eles são compostos da seguinte forma: 1 hora tem 60 minutos e que cada um desses minutos apresenta 60 segundos;

 

  • Como temos vários relógios diferentes o relógio de parede é um ótimo exemplo para explicar a diferença entre cada ponteiro, ou seja, os espaços entre os números em que ponteiro maior (minutos) fica girando de um número para outro significa que os valores correspondem há 5 minutos cada um, ou seja, no relógio os números são descritos de 1 até 12 onde no qual eles ficam na seguinte proporção: o 1 corresponde a 5 minutos, o 2 são 10 minutos, o 3 são 15 minutos,..., até chegar ao 12 que corresponde a 60 minutos ou apenas a troca de uma hora para outra;

 

  • Como foi ressaltado acima reforce sempre principalmente para as crianças menores que quando completar 60 minutos é que uma hora foi concluída. Nesse caso também é interessante utilizar um relógio de brinquedo no começo ou até mesmo aqueles que precisam completar com alguns desenhos para despertar um maior desejo das crianças de conhecerem as horas. Nesses relógios sempre explique que para passar um dia inteiro é necessário que o ponteiro das horas faça duas voltas completas;

 

  • Além desses exemplos também temos outra forma para conhecer as horas: desenhe um relógio em uma folha, coloque a numeração, desenhe os ponteiros e coloque-os em posições específicas junto com a criança para que ela se familiarize mais com horas e minutos;

Com todas essas dicas fica mais fácil ensinar as crianças sobre como é divertido reconhecer as horas, minutos e segundos e utilizar essas importantes informações não soube para o seu bem-estar, mas também para manter um convívio saudável na sociedade.

publicado por plantasejardinagem às 12:55

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