31
Out 14

Um filho traz sempre grande alegria aos pais, mas também traz inúmeras preocupações. Especialmente numa sociedade como a atual, em que as mulheres já assumiram seu papel no mercado de trabalho, uma situação é latente: como escolher um infantário para deixar a criança em segurança enquanto os pais estão em serviço? Abaixo, confira a lista dos 10 principais critérios a serem observados quando chega o momento de fazer essa escolha.

 

1. Peça informações aos vizinhos que têm filhos pequenos

Lembre-se que sua família não é a única que passa por essa situação. A esmagadora maioria de famílias é formada por pais que trabalham e não têm com quem deixar seus filhos pequenos. Um dia eles também passaram por esse momento. Por isso, não tenha vergonha em ir procurá-los e pedir informações e referências sobre algumas possíveis opções. A propaganda boca a boca surte muito efeito. Anote os nomes de cada uma. Essa lista vai ser muito importante para os passos seguintes.

 

2. Escolha um local próximo da sua casa

Esteja atento quanto à localização do infantário. É importante que seja perto da sua residência, num lugar que seja de fácil acesso para ir deixar pela manhã e para buscar no final do dia com agilidade e segurança.

 

3. Analise seu orçamento

Nem sempre é possível encontrar vaga nos infantários públicos porque a procura sempre é maior que a oferta. Por isso, pode ser que precise recorrer às instituições particulares, o que demanda capacidade de pagamento. Analise seu orçamento e, nessa etapa, selecione as instituições que estejam dentro da sua capacidade de pagamento. Seja responsável consigo mesmo e com a instituição que está buscando.

 

4. Faça buscas minuciosas na internet

De posse de informações sobre possíveis opções de escolha, busque maiores informações na internet. Ela é uma grande aliada nesse momento. Lá é possível obter informações mais detalhadas, especialmente porque a abrangência de pessoas é muito maior. É importante procurar avaliações de pais de alunos. Esteja certo de que as pessoas que estiverem satisfeitas, irão elogiar. As que não estiverem, irão criticar. Observe, pondere e faça seu balanço pessoal sobre a instituição.

 

5. Consulte os registros da Instituição

Não pense que seja dispensável essa etapa. Acredite: ela não é. Saber a respeito dos registros da instituição é tão importante quanto colher informações sobre os serviços prestados por ela. Essa é a maior garantia para os pais de que a instituição está devidamente autorizada para o funcionamento e se encontra sob a supervisão dos órgãos competentes. Infantários que trabalham na ilegalidade são, via de regra, fonte de problemas. É melhor se prevenir.

 

6. Faça uma visita à Secretaria de Educação

Não custa nada ir até a Secretaria de Educação que atende ser bairro ou município para conversar sobre a instituição. É dever do órgão público receber-lhe com profissionalismo e dar-lhe todas as informações solicitadas. Procure saber sobre processos referentes à instituição, grau de responsabilidade com seu público, se há muitas reclamações formais na secretaria e situações desse tipo.

 

7. Visite todas as instituições para conhecê-las de perto

Ainda que isso seja difícil devido à escassez do seu tempo, é importante que encontre um espaço na agenda para isso. O contato físico e visual com o local é sumamente importante para que suas duvidas sejam sanadas. Conhecer o ambiente, as salas, os banheiros, os parquinhos, os dormitórios, os refeitórios e todas as dependências do infantário faz toda a diferença na hora de fechar o contrato com a instituição. Leve seu filho para conhecer também. A aceitação dele com o ambiente será fundamental, afinal, é ele quem vai passar boa parte do dia lá.

 

8. Observe os detalhes

Não se esqueça de analisar cada detalhe. Tudo deve ser observado com cuidado. Pregos à meia altura, cacos de vidro em superfícies baixas, brinquedos muito pequenos ao alcance das crianças, objetos enferrujados e tudo o mais que possa oferecer risco à integridade física e à saúde do seu filho. Seja cuidadoso quanto a isso.

 

9. Converse com os responsáveis pela instituição

Ao procurar o lugar para conhecer, tenha uma franca conversa com os responsáveis pela instituição. Procure falar-lhes sobre suas angustias e o que procura encontrar na instituição que irá abrigar seu filho. Isso irá fazer com que os responsáveis tenham o cuidado de lhe apresentar o que de melhor satisfizer os seus anseios.

 

10. Conheça a proposta pedagógica da Instituição

Não pense que por se tratar de um infantário seja dispensável a proposta pedagógica do local. Se tiver uma coordenadora pedagógica, esse já será um excelente sinal. A pedagogia é a ciência que tem por objeto de estudo a educação e o processo de ensino-aprendizagem, uma realidade que acontece desde os primeiros dias de vida da criança. Um infantário que ofereça uma boa proposta pedagógica vai, além de cuidar do seu filho, ajudá-lo no desenvolvimento humano e intelectual.

 

Seguindo esses princípios, a busca por um infantário pode se tornar menos penosa para sua família.

publicado por plantasejardinagem às 17:11

02
Ago 14

Criar um filho nem sempre é tarefa fácil! Há sempre de pensar nas estratégias e no que toca à educação das crianças, é necessário ter “pulso forte” e saber como agir e o que dizer nas horas certas. No entanto existem pessoas que não sabem como reagir perante uma birra ou um comportamento menos correcto de um filho e, conscientemente ou não, acabam por dizer coisas que magoam. Uma criança é um ser susceptível e poderá ficar marcado por pequenas atitudes ou palavras. Assim, é necessário tomar consciência de que há certas frases a evitar, mesmo que se pense que não o irá afectar assim tanto.

 

 

Alguns exemplos são:

·         “Não gosto mais de ti”

Ouvir um pai dizer que já não gosta mais de nós poderá tornar-se uma situação traumatizante para a criança. Os pais são a nossa principal segurança e o nosso maior apoio. Percebermos que já não temos o amor deles pode marcar de forma muito grave todo o processo de crescimento. Mesmo que tudo volte a estar bem, aquelas palavras já não serão apagadas e a criança não esquecerá.

 

·         “Tu és feio”

Uma frase como esta pode afectar a auto-estima da criança e a forma como ela se vê. Muitas vezes esta frase é utilizada quando a criança fez algo menos bom e, dessa forma, há que ressalvar isso mesmo. Dizer “o que tu fizeste foi muito feio” é completamente diferente de dizer “tu és feio” e, desta forma, a criança compreenderá que errou sem que isso a afecte negativamente.

 

·         “Se te portares bem dou-te um chocolate”

As obrigações dos filhos (como estudar, arrumar o quarto, fazer os trabalhos de casa) são para ser feitas de livre vontade e com a consciência de que têm de ser feitas, e não movidos pela ideia de que no final terão uma recompensa. Desta forma, as crianças crescerão a acreditar que, na vida, sempre que fizerem algo (que à partida é uma obrigação sua) terão uma recompensa. O importante é que elas percebam o porquê de terem obrigações e a importância de as fazer.

 

·         “Porque é que não és como o teu irmão?”

Crianças com irmãos, principalmente mais velhos, vão ter tendência a “competir” com eles para que sejam os preferidos dos pais. Muitas vezes, o que acontece é que os pais tendem a querer que o filho mais novo seja como o mais velho (quando este teve um percurso exemplar). Isto não é algo positivo no sentido em que as crianças ficarão a sentir-se inferiores e menos amadas.

 

·         “Preferia que não tivesses nascido”

Muitas vezes, em situações de descontrolo, dizemos coisas sem pensar. Coisas essas que magoam muito mais do que pensamos. Esta frase é, talvez, uma das mais traumatizantes para uma criança ouvir. Ela irá sentir-se indesejada e não amada, o que, futuramente, trará bastantes problemas de auto-estima para a criança.

 

·         “Não fizeste mais do que a tua obrigação”

Quando uma criança se sente orgulhosa por algo que tenha feito, por muito pequena que seja a conquista, ouvir uma frase como esta acaba por desmoronar toda a sua alegria, fazendo com que se sinta desprezada.

 

·         “Não fazes nada de jeito”

As crianças têm tendência a errar muitas vezes. O erro faz parte do processo de crescimento. É necessário que elas errem para que aprendam a fazer as coisas de forma correcta. No entanto, se existe um reforço negativo do erro, isso contribuirá para que elas se sintam inúteis e para que, no futuro, tenham medo de arriscar.

 

·         “Ainda és muito pequeno, não vais perceber”

De facto, as crianças não entendem muitas das coisas dos adultos, no entanto, a verdade é que os adultos também não se esforçam muito por tentar explicar. As dúvidas das crianças devem sempre tentar ser respondidas, ainda que de forma leve. Dessa forma elas não se sentirão postas de parte.

 

·         “Deixa-me em paz”

É verdade que as crianças, por vezes, podem deixar-nos de rastos. No entanto, é importante ter sempre atenção para elas, por muito que já nos custe. Dizer esta frase a uma criança é fazê-la sentir-se a mais e, de certa forma, rejeitada.

 

·         “Não acredito que tens medo disso”

Menosprezar o medo de uma criança não é a melhor forma de a ajudar a superá-lo. O melhor é mesmo conversar com a criança sobre o medo que tem e perceber os motivos e então, depois, ajudá-la.

 

·         “Pára de chorar”

Chorar faz bem. Dizer a uma criança que pare de chorar é, no fundo, retrair os seus sentimentos. O ideal é que os pais a ensinem a lidar com as suas emoções.

 

·         “Nunca serás nada na vida”

Esta frase irá fazer com que as crianças se sintam incapazes de fazer algo bom e gratificante. Irão assumir que os seus pais já desistiram delas e que já não esperam nada de bom delas.

 

·         “Tu és burro”

Algumas crianças têm mais dificuldades do que outras. Reforçar negativamente essas dificuldades não ajuda, muito pelo contrário. Os pais deverão apoiar os filhos nas suas dúvidas e as vezes necessárias para que eles compreendam.

 

·         “Nós vamos separar-nos por tua causa”

Dizer isto a uma criança é das coisas mais traumatizantes. As crianças têm que estar afastadas das guerras dos pais e, em momento algum, devem ser apontadas como a causa delas.

 

·         “Faço tudo por ti e não recebo nada em troca”

À partida, quando fazemos algo pelo bem das pessoas, não é na esperança de receber algo em troca, muito menos quando falamos de um filho. É suposto que os pais façam tudo pelos filhos, recebendo todo o amor e gratidão deles, que já é um bem muito importante.

 

É importante ter muito cuidado com o que se diz e ponderar muito bem para não magoar os sentimentos de um filho. 

publicado por plantasejardinagem às 17:27

24
Jun 14

Para um crescimento saudável é muito importante alimentar bons hábitos nas crianças, desde cedo. Um dos hábitos que pode incutir ao seu filho e que mais o vai ajudar na sua vida futura é o hábito de uma boa gestão do tempo.

   A vida é feita de desafios que aumentam ao longo dos anos, durante o percurso académico, profissional e até mesmo pessoal do seu filho. Para conseguir o sucesso é crucial saber gerir o tempo, adaptar-se a horários e ser organizado. Se a criança estimular essa capacidade de gestão do tempo desde cedo, irá beneficiar muito na sua vida futura, pois não terá tanta dificuldade em cumprir os objectivos que lhe são propostos.

 

 

  Apresentamos dez dicas que o vão ajudar a ensinar uma criança a gerir o tempo e a conviver com horários.

 

 Estipule uma hora certa para deitar e acordar

  É importante que a criança seja habituada a horários desde pequena. Essa disciplina irá facilitar a capacidade de gestão do tempo.

  Mande-o deitar todos os dias à mesma hora e faça o mesmo com a hora de acordar. Faça-o de modo a que o seu filho se habitue a deitar e levantar cedo. Pode, contudo, abrir pequenas excepções aos fins-de-semana ou férias mas não permita que essa excepção comporte uma grande discrepância face aos horários habituais.

 

 Não seja demasiado rígido

 É muito importante que haja disciplina e algum rigor para educar uma criança e habituá-la à gestão do tempo mas nada de exageros. Não faça com que a sua vida e a da criança gire em volta dos horários. Seja flexível até um certo ponto mas sem descurar as regras.

 

 Ofereça-lhe uma agenda

  A agenda é um utensílio muito útil no que toca à planificação do tempo disponível face às obrigações existentes na vida da criança. Se o seu filho já tiver idade para tal, estimule-o a ter uma agenda e a apontar todos os acontecimentos importantes, de modo a saber sempre o tempo que tem até eles.

  É importante que todos os testes, trabalhos, visitas de estudo, entre outros estejam nessa agenda, para que o seu filho organize o seu tempo para estudar e preparar-se.

 

 Explique-lhe a importância de uma boa organização

  Tenha uma conversa com o seu filho e explique-lhe porque é que é importante organizar-se. Certamente que uma conversa irá ajudá-lo a compreender porque é que é tão benéfico saber gerir o tempo.

 

 Façam um horário em conjunto

  É uma excelente forma de ter o tempo controlado. Dedique algumas horas para estudo, outras para lazer e outras para tarefas domésticas.

 

  Equilibre o trabalho com o lazer

  Especialmente em tenra idade é importante nunca esquecer a hora de brincar. Brincar estimula o cérebro da criança, ajudando-o a crescer mais feliz e saudável. É muito importante que o seu filho tenha momentos de lazer e que os saiba conjugar com o tempo de estudo.

 

  Tenha sempre as refeições à mesma hora

  É mais uma boa dica para alimentar o hábito de cumprir horas. Tenha sempre as refeições à mesma hora e convide os mais pequenos para as preparar consigo.

 

  Dê o exemplo

  Não pode esperar que uma criança saiba gerir horários se não viver num ambiente propício a esses bons hábitos. Comece por dar o exemplo e organize também o seu tempo e a sua vida. Faça com que a criança veja isso. Normalmente, os mais pequenos aspiram em ser como os adultos que os rodeiam, por isso dar o exemplo é essencial.

 

  Seja compreensivo

  É normal que por vezes haja fraquezas e alguns incumprimentos. Quando isso acontecer não castigue o seu filho imediatamente. Converse com ele e perceba porque é que não cumpriu com as regras que lhe foram impostas. Por vezes uma conversa clara e honesta vale mais do que qualquer castigo. Fazer entender às crianças o porquê de o seu comportamento estar errado dá mais resultados do que, simplesmente, castiga-las.

 

 Converse com os professores/educadores

  Se o seu filho já se encontra na escola, jardim-de-infância, entre outros, converse com os professores ou educadores, de modo a saber como o seu filho se comporta e a certificar-se de que os responsáveis pela educação escolar também o estimulam a gerir o seu tempo.

 

  Lembre-se que o mais importante é o bem-estar da criança. Ao ganhar hábitos saudáveis será, mais tarde, um adulto saudável e bem-sucedido. O seu filho irá agradecer-lhe no futuro.

publicado por plantasejardinagem às 17:35

16
Jan 14

Educar financeiramente uma criança é ensinar algo para a vida toda, possibilitando a criação de adultos atentos ao consumo consciente, planejadores em relação ao futuro e com uma vida financeira saudável. Engana-se quem pensa que ensinar o valor do dinheiro é trabalho para a escola ou que finanças é algo muito “adulto” para ser abordado com os pequenos. As crianças devem saber lidar com o dinheiro desde novas para que possam entender que ele não cresce em árvores, que as coisas tem um preço e é necessário refletir se algo é realmente necessário e poupar o que for mais caro.

Muitos pais costumam dar mesada para os filhos, o que pode ser muito saudável se for bem planejado. Contudo, em alguns casos, os responsáveis dão o dinheiro como forma de compensação por algo que esteja faltando (atenção, carinho) e isso causa danos aos pequenos. A seguir explicamos algumas vantagens e desvantagens do ato de dar mesada e dicas de como fazer disso uma verdadeira lição de educação financeira para os filhos desde cedo.

 

DESVANTAGENS

 

1-    Dar mesada como compensação

Com o dia-a-dia corrido, muitos pais não conseguem passar o tempo que deveriam com os filhos. Antigos hábitos como ajudar os pequenos com lições de casa, contar histórias e brincar parecem que ficaram para trás. Consequentemente, os pais compram mais presentes e dão a mesada como uma forma de compensação pelo tempo que não é passado com seus rebentos. O perigo, nesta situação, é a criança aprender que coisas intangíveis como atenção e carinho podem ser compradas, atendendo a máxima de que “tudo tem um preço”, até mesmo o amor dos pais.

 

2-   A mesada de pais divorciados

Imagine um pai ou mãe que teve um processo de divórcio litigioso e agora luta para conquistar o amor do filho tentando afirmar que é melhor do que o outro progenitor, usando de meios pouco saudáveis para agradar a criança, como presentes caros, boas somas em dinheiro e até permissividade aos atos de má criação do pequeno. Este responsável não está pensando no bem da criança, tornando-a mimada e “comprável”. Esta não é uma prática incomum nos dias de hoje, e muitos assistentes sociais trabalham para identificar e sanar este cenário.

 

3-   Mesada por falta de organização

A dificuldade em separar um tempo para ver as reais necessidades dos filhos pode levar os pais a dar a mesada como uma forma de se livrar de algumas obrigações, como compra de materiais escolares ou lanches saudáveis para a escola. Esta autonomia exagerada causa prejuízos, pois aos pequenos ainda falta a noção de prioridades: eles optarão por gastar a mesada com brinquedos ou doces do que com coisas que lhes seriam mais úteis.

 

 VANTAGENS

 

1-    Mesada como forma de negociação

Educação financeira envolve negociação, acordos e limitações. O valor, a periodicidade e possíveis reduções ou aumentos devem ser combinados previamente para que os pequenos entendam as regras do jogo e possam fazer melhor uso do dinheiro que receberem. Caso eles façam algo grave, como tirar uma nota muito baixa ou brigar na escola, a suspensão ou redução da mesada pode ser um bom castigo assim como o aumento do valor ou um bônus no fim do mês pode ser uma premiação se eles fizerem algo extraordinariamente bom.

 

2-   Mesada e poupança

Incentivar os filhos desde cedo a guardar pequenos valores mensalmente para a compra de algo mais caro no futuro é uma forma de ensiná-los sobre a importância de ter um fundo de emergências e economizar. Lições de empreendedorismo podem ser dadas no caso de filhos mais velhos, ao motivá-los a ganhar dinheiro com atividades simples como digitação, aparar a grama dos vizinhos ou dar aulas de reforço em alguma matéria que eles sejam bons.

 

3-   Mesada e consumo consciente

Ensinar aos filhos desde cedo as perguntas que devem ser feitas na hora de uma compra (a saber: “Eu quero, mas posso comprar? Posso comprar, mas preciso? Preciso, mas tem que ser agora?”) e mostrar a eles formas para reutilizar coisas como cadernos antigos ou roupas que podem ser customizadas são atitudes que farão com que eles sejam consumidores conscientes e valorizem o dinheiro que ganharão durante a vida.

 

Sabendo planejar como dar mesada aos pequenos fará com que eles não apenas tenham seu dinheirinho, mas aprendam como lidar com o dinheiro, conhecendo o seu valor e fazendo melhor proveito deles. Esta lição os fará adultos educados financeiramente e muito mais conscientes.

publicado por plantasejardinagem às 17:59

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